O pernambucano Rivaldo Vito Borba Ferreira começou sua carreira futebolística no Santa Cruz em 1991. Destaque do time pernambucano na Copa São Paulo de Juniores de 1992, acabou chamando a atenção dos dirigentes do Mogi Mirim, que juntamente com seus colegas de time Leto e Válber acabou sendo contratado pela equipe paulista.
Atuando pelo Mogi Mirim conquista o Campeonato Paulista da Série A2. As grandes exibições da equipe renderam ao time o apelido de "Carrossel Caipira" uma singela comparação com a Seleção Holandesa de 1974.
Em 1993 chega por empréstimo ao Timão junto com outros jogadores do Mogi Mirim (Válber, Leto e Admílson) para disputar o Torneio Rio-São Paulo.
Sua estréia foi em 11 de julho contra o Vasco da Gama no Pacaembu. Nesse jogo que acabou em 4 x 3 para o Timão, Rivaldo passou em branco, mas seus colegas de Mogi Mirim Válber, e Leto foram os destaques da partida marcando respectivamente 3 e 1 gol cada.
Seu primeiro gol só aconteceu na terceira partida, no empate em 2 gols com o Botafogo (RJ).
Em 1994 teve o empréstimo prolongado para poder disputar o Campeonato Paulista. Nesse mesmo ano é convocado pela primeira vez para servir a Seleção Brasileira
Fez sua última partida com a camisa corinthiana em 31 de julho na vitória de 2 x 0 sobre o São Paulo em jogo válido pela Copa Bandeirantes. Nessa partida Rivaldo assinalou seu 22º gol em 61 jogos disputados.
Ao final do empréstimo, a Diretoria corinthiana, que não havia pré-estabelecido com a Diretoria do Mogi Mirim um valor pela compra do jogador, viu-se diante de um pedido de 3 milhões de dólares pelo passe do jogador. Como o Corinthians não tinha esse alto valor disponível, Rivaldo acabou sendo negociado com o rival Palmeiras, que na ocasião nadava em dinheiro graças a sua nova parceira italiana Parmalat.
O resto da história e trajetória vitoriosa de Rivaldo todos nós sabemos, e deixou para outros contarem.
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