Chamado de "Divino Delinquente" pelo cronista Nelson Rodrigues, Almir se notabilizou, além da categoria como jogador, pelas confusões que arrumava dentro e fora do campo.
Tentando acabar com a supremacia do Santos de Pelé, Vicente Matheus, então presidentE do Corinthians, pagou do próprio bolso cerca de 6,5 milhões de cruzeiros para tira-lo do Vasco da Gama e traze-lo para o Timão. Essa negociação foi a maior contratação do futebol brasileiro na época. Almir, que na época era considerado o "Pelé branco" sofreu um boicote interno por parte de seus companheiros de clube, devido ao seu alto salário, não conseguindo desenvolver seu grande futebol, e concomitantemente, ajudar o Corinthians a sair da crise de ausência de títulos.
Tentando acabar com a supremacia do Santos de Pelé, Vicente Matheus, então presidentE do Corinthians, pagou do próprio bolso cerca de 6,5 milhões de cruzeiros para tira-lo do Vasco da Gama e traze-lo para o Timão. Essa negociação foi a maior contratação do futebol brasileiro na época. Almir, que na época era considerado o "Pelé branco" sofreu um boicote interno por parte de seus companheiros de clube, devido ao seu alto salário, não conseguindo desenvolver seu grande futebol, e concomitantemente, ajudar o Corinthians a sair da crise de ausência de títulos.
Acabou vendido ao Boca Juniors da Argentina 9 meses após sua contratação, deixando um saldo de 27 jogos, e 4 gols com a camisa do Corinthians.
Em 1973, aos 35 anos, foi assassinado com um tiro na cabeça por Artur Garcia Soares, após desentendimento num bar na Galeria Alaska em Copacabana, Rio de Janeiro
Em 1973, aos 35 anos, foi assassinado com um tiro na cabeça por Artur Garcia Soares, após desentendimento num bar na Galeria Alaska em Copacabana, Rio de Janeiro
(Almir servindo a Seleção em 1959)
(Almir no Timão - 1960/61)
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